Jornalista e escritor, Ricardo Noblat nasceu no Recife, em 1949. Iniciou a profissão, em sua cidade natal, como correspondente do Jornal do Brasil, em substituição ao então jornalista (depois compositor) Alceu Valença. Formado em jornalismo pela Universidade Católica de Pernambuco, já trabalhou em praticamente todos os grandes veículos de imprensa brasileira.

Entre 1967 e 1978, Ricardo Noblat foi repórter da sucursal do Jornal do Brasil no Recife; colunista e chefe de reportagem do Diário de Pernambuco e Jornal do Commercio; chefe de redação da sucursal da revista Manchete e repórter da sucursal da revista Veja, todos no Recife.

De 1978 a 1980, chefiou a sucursal da Veja em Salvador, de onde foi transferido para a sede da revista, em São Paulo, como editor-assistente, tendo ocupado por dois anos. Entre 1982 e 1989, Noblat chefiou a sucursal do Jornal do Brasil em Brasília e foi titular da coluna ?Coisas da Política?.

Noblat foi, ainda, chefe da sucursal Brasília da revista IstoÉ (1992) e, em seguida, foi repórter, também em Brasília, do jornal carioca O Globo, além de diretor de redação do Correio Braziliense (1994/2002). Entre o final de 2002 e 2003, dirigiu a redação do jornal A Tarde, de salvador. Em 2004, foi colunista político do jornal O Dia, depois criou o Blog do Noblat, onde atua até hoje.

Ricardo Noblat trabalhou, também, com marketing político e foi assessor do presidente angolano José Eduardo dos Santos. É autor de vários livros, entre os quais: O jornalismo na literatura de cordel (s/d), Os romeiros da Mãe de Deus (1976), O que É Ser Jornalista - Memórias Profissionais (Editora Record), A Arte de Fazer um Jornal Diário ( Editora Contexto), O Complô que Elegeu Tancredo (co-autor).